23 de nov. de 2010

Poste do gustavo ::
Metalica


What I've felt


What I've known

Never shined through in what I've shown

Never be

Never see

Won't see what might have been

19 de nov. de 2010

Dead Life 4

-James, vaza daqui, vá até a a luz. Abrace a luz, morda a luz, qualquer coisa mais vê se some daqui! Você morreu!! -Disse após que a enfermeira trouxe meu café da manhã e saiu. Meus pais ainda não deram sinal de vida. James me olhava com um sorriso no rosto, seus cabelos loiros e curtos estavam bagunçados como sempre, ele estava com a sua jaqueta de couro preta com uma branca meio rasgada por baixo calças jeans pretas e seu coturno, que tem um chulé horrivel, ja que faça dia ou faça sol ele não tira do pé.

-Ah, Het,  você sabe que eu não podia abandonar você. Eu não sei como-Ele engoliu seco, e fixou o olhar em alguma parte de meu rosto. Mas não nos olhos, ele tava escondendo algo, pois James sempre olha nos olhos - Eu morri, mas é minha culpa você esta aqui, coberta de agu....
-Cale a boca, você tem que ir James, você tem que se juntar a Camille, ele sei lá, atravessou foi para o lado bom da força.
-É ela deve ter atravessado -Ele olhou para o lado. Eu me seinta calma, mas de repente comece a sentir uma onda de frustração, confusão e arrependimento? Eu não conseguia saber porque mas algo me dizia que eu estava sentindo o que James sentia.
-Hey, por que....
-Heather ,tenho que ir -Levantou abuptamente, com o rosto fechado. -Volto mais tarde ''Bela adormecida''. -Ele beijou minha testa e sumiu e em seu lugar ficou uma fumaça preta que se acomodou no chão de meu quarto. Eu fiquei olhando para a fumaça, e dela começou a sair uma coisa. Recuei em minha cama.

  Da fumaça começou a sair uma cabeça de cabelos ruivos estilo Rihanna, (só que longos e crespos),braços e pernas, que logo reconheci que eram de Camille. Ela sorriu para mim, e saiu da fumaça logo indo para o outro lada da cama onde que ela ainda não preenchia.
-Ei Cam..-Fui interrompida com uma mão apertando fortemente o meu pescoço.
-Você esta viva, querida amiguinha, mais não por muito tempo -Ela aumentou o aperto de sua mão, eu consegui senti a falta de ar dos meus pulmões.
-Po-por que?-Disse engasgada.
-Por que? Por que você pode estar viva, VOCÊ que deveria ter morrido, eu tinha tudo planejado! Eu só não esperava James dormir no volante! Eu não acredito nisso! Eu estou morta, meu corpo destruido, e desfigurado. Sabia que o suporte de pescoço realmente atravessou meu pescoço? -Engoli seco -Mas você morre. E vai ser agora.
   Eu ja via os pontinhos pretos, o ar ficava mais escasso a cada segundo que passava. Então logo  senti a mão sendo largada de meu pescoço e um grande barulho de meu lado. Tossi, e olhei para o meu lado.
James estava em cima de Camille
-Você não vai mata-la! Ela é sua amiga!
-Nãõ ela tem que morrer. -Ela sumiu e apereceu em cima da minha cama. Mas foi derrubada por um vulto e eles cairam  em cima de uma mesinha jogando todas as flores no chão. James segurava Camille firmemente. Ela gritou tão alto e agudo, fez meu cabelo voar,a janela trincar, o suporte do soro cair no chão e todos os moveis bateram na parede como se um furacão tivesse passado por ali.
Tampei meus ouvidos ignorando as agulhas. James levantou segurando Camille pela cintura e pulou junto com ela na fumaça preta então a fumaça começou a ser sugada. Então todos desapareceram.

Tirei meu olhar do chão, e olhei para cima e encontrei 5 pessoas muito assustadas e espremidas na porta.

-Ei gente, eu sei que pode parecer loucura mais eu posso explicar. -Eu sorri sem-graça, olhando para os rostos palidos na minha frente.
Ai droga, eu to ferrada. De novo.

N/a Gente espero que tenham gostado do poste. Bjs
Se gostaram da continuação do Dead Life, escrevam um coment pra mim?
T mais
Anna

18 de nov. de 2010

I'd lie

Contar uma mentira, ás vezes, é mais fácil do que falar a verdade. Não apenas para fazer a pessoa que você mentiu, sinta do jeito que você quer.
 Talvez, seja apenas para você  não enfrentar a verdade

5 de nov. de 2010

My crazy way to say what i feel


  Eu tentei cair, dormir a noite, e parar de pensar em você! Sim , você! Eu não tiro você da minha cabeça e meus esforços contra isso são em vão. Enquanto abro a janela do meu quarto sentido a brisa gostosa da madrugada, olho para lua e as estrelas e com uma prece silenciosa, peço a Deus que tire você de dentro de mim.
 Pois como um virús você está empregnado em mim, na minha cabeça, meus olhos, na minha boca e no pior de todos no meu coração.

 Nós sempre chegamos perto de algo, mas sempre nos perdemos no meio. POR QUE? Eu tenho vontade de sair da minha casa nesse exato momento e correr e bater na sua porta e perguntar ''POR QUE, infernos você entrou na minha vida? Você queria me quebrar? Pronto você conseguiu!!!'' E depois sair de la sem esperar uma reação.

 Por que eu tenho certeza que se você viesse atrás de mim, eu iria me perder novamente. E você, meu virús, tomaria conta de todo meu corpo.
 

Alguem pode dizer se visita meu blog ou nao? Crise existencial é foda

1 de nov. de 2010

Dead Life 3

Dead life 3


 Eu sentia meu corpo doer com a minha respiração. A cada vez que eu sentia o ar entrando em meus pulmões parecia que estavam me esfaqueando. Assim que abri meus olhos tive que piscar várias vezes ja que a única cosa que eu vi foi um grande clarão.
-AH, ELA ACORDOU! ELA ACORDOU!!Graças a Deus -Um borrão se aproximou de mim e pisquei algumas vezes até que  imagem ficou nitida.

-Lu..Mãe? -Perguntei com a voz rouca. Senti minha garganta seca. Houve um estrondo e eu e Lucine olhamos para ver o que era. Sim, eu chamo a minha mãe pelo nome. Mesmo que ela não goste, eu não sinto afinidade para chama-la de mãe.

-Hezt? -Perguntou Edward .Pai. Pelo apelido que eu odeio, mas ele simplesmente ama me chamar assim.ARGH.

-Oi. -Disse olhando o corpo bem... Digamos volumoso do meu pai no chão com dificuldade para levantar.

-Heather,como você esta? -Perguntou minha mãe. Lucine. Ai, merda. Com uma preocupação que eu nunca vira antes.

-Com sede?-Disse em um sussuro e engolindo saliva, para ver se minha garganta parasse de arranhar.

-ENFERMEERAAAAAA-Gritou sem tirar os olhos de mim. Fui colocar minhas mãos em meus ouvidos mas senti dor em meus braços, e vi que eles estavam com agulhas. Agulhas. Pedaços finos de metal enfiados na minha pele. Eu.Odeio.Agulhas.

-Heather? Olha pra mim. Esqueça as agulhas. -Um homem vestido de branco segurou meu rosto para que

eu parasse de olhar para as agulhas. Seus olhos castanhos me deixaram presas a eles. Então senti que o lençol cobrira meus braços.

-Bom, menina você deu um belo susto ao seus pais.-Disse huumm...Preciso achar um apelido para ele. Nem que seja McDreamy como no Grey's Anatomy. Ele é muuuuito gato. *-*

-Se eles ficaram assustados imagina eu. -Murmurei mas ele ouviu.Ele apenas me olhou como se ele conseguisse ver através de meus olhos. Minha alma. Cara, que esquisito.  Eu ainda estava assustada com o que Angelic disse para mim. Fantasmas... Tremi com a ideia.

-Bom, Heather. Você sofreu traumatismo craniano, quebrou duas costelas, quebrou o braço esquerdo,
e o pulso direito, suas pernas ficaram muito machucadas por causa do vidro, mas não tiveram maior dano. Pois você atravessou  o para brisa já que que o sinto do carro velho não aguentou seu peso. -Prendi minha respiração, lembrando do carro se aproximando cada vez mais das pedras e meus amigos gritaram ''Heather, be cool, não vai acontecer nada com agente'' ou algo assim. Claro, amigos, não aconteceu nada ne?!
-Mas se não fosse isso você não estaria viva. O carro pegou fogo alguns segundos depois.- O médico continuou e meus olhos ficaram arregalados. arregalados.

Minha respiração ficou cada vez mais rápida e o meu coração batia freneticamente no meu peito. O  que doia muito. O apito do aparelho do lado da minha cama aumentou concideravelmente me deixando mais nervosa.

-Então quer dizer.. -Engoli seco. Merda, ninguem vai me dar água não?? - Meus...amigos...

-Eu sinto muito. -Parei de respirar. Médicos não podem dizer ''Sinto muito'' não é um bom sinal. Nunca é.
-James e Camille estão mortos e Josane está em coma. -
-Meu Deus. -Disse enquanto tentava colocar a mão na boca. Mas as agulhas me impediram.
-ALGUEM PELO AMOR DE DEUS TIRA A MERDA DESSA AGULHAS.Porra. -Eu gritei, então entrou uma enfemeira de roupa vermelha no meu quarto.
-Então, querida, está na hora de dormir. -Disse docemente enquanto colocava mais agulhas em minha pele.
-Não agulhas não!!! Eu não quero dormir -Gritei mais uma ver tentando me livrar das mãos firme da mulher.


Ela é forte que nem um sjogador de futebol americano da liga profissional. Senti meus olhos ficarem pesados, e tudo ficar preto, até as imagens da Camille e Josie  apareceram.Nós estavamos na minha casa enqunto brincavamos de guerra de travesseiros.Quando eu subi na  árvore da casa de James, pois não consegui dormir. E ele não tentou nada comigo. Das boates em que entramos pela cozinha onde ninguem percebeu 4 adolescentes invadindo a boate. E das vezes que eles ficaram bebados e eu cuidei deles em minha casa.

  Acordei  dois dias mais tarde. Eu não conseguia chorar. Simplesmente não saia. Por mais triste que eu me sentisse. Eu sabia,que aquela noite escura de abril, dentro de um carro que cheirava a cachorro morto e tequila que não seria a última vez que eu os veria.

Olhei ao meu redor e me vi sozinha.  O quarto de hospital parecia bem mais tranquilo sem meus pais ali.
 Mas logo percebi a figura loira que entrou no quarto e se aproximou sentando na minha cama.
-Hey, você não sei livrou de mim -Disse a voz masculina.
-Ótimo você acordou -Disse uma mulher loira então ela entrou no quarto. A enfermeira passou do lado dele e pareceu que não o viu. Como não? O loiro,lindo de morrer, estava do meu lado e ela não via?
-Bom, eu irei pegar seu café da manhã e seu analgesicos, ok? -Assenti e ela saiu do quarto.

-O que você está fazendo aqui James?  -Disse e percebi que a mão dele não atravessava a minha. E percebi que ele até a levantou um pouco. Ele me olhou assustado.
-Você me vê? -Perguntou mas logo respondeu -Ah, claro. Eu preciso de você.
Aí, droga. James Clark, o cara que eu fui apaixonada por4 anos,o nome do lindo jogador de baseball do meu colégio. James Clarck.Esse é o nome do meu primeiro fantasma.