18 de dez. de 2009

La mascarada


Ei gente eu não sei está lendo mais eu espero que gostem!
E a minha primeira história de terror.. Então sejam boazinhas.
1º Capitulo

-Nossa esta festa ta um saco! –Chris disse ao meu lado engolindo todo o refrigerante em seu copo de uma vez.
-Ta mesmo. –Disse olhando para os lados o procurando. –Chris eu vou ao banheiro, já volto. –Falei.
Levantei arrumei meu vestido inspirado no século XX e entrei no grande salão de festas rumando para as escadas. A festa estava linda pessoas com roupas inspiradas no XIX e XX ,todas com mascaras evitando que eu pudesse ser reconhecida. Mais mesmo uma simples batida do meu coração seria possível alertá-lo.

Passei calmamente entre o mar de gente em minha frente. E rumei para as escadas onde estaria me revolver, com 6 balas totalmente letais para um vampiro. Eu cheguei rapidamente até as escadas mais uma mão segura fortemente meu braço e me arrastar para longe da escada.
-Onde você pensa que vai? –Disse a voz rouca extremamente familiar. –Se você acha que vai matar aquele cara, você está muito errada. –Ele me jogou dentro de um deposito entrou e fechou a porta atrás de si.
-Humm... Se o cara que matou a sua mãe, fosse o pai da sua melhor amiga e ele fosse um vampiro o que você faria? Pois eu pelo bem da humanidade vou acabar com ele... Eu já investiguei tudo. Não tem como dar errado.
-Alice não suje suas mãos com sangue. –Thiago disse como se quisesse convencer uma louca. –E daí que o cara é um vampiro?
-Ele matou a pessoa que eu mais amava. E ele continua matando! Mas ele vai me pagar.
-Você é doida? –Disse áspero - Ele vai ti matar! Onde você ta com a cabeça?
-Você acha que eu fui a coordenadora dessa festa a fantasia por quê? Assim eu teria passe livre para andar pela casa e o prédio todo atrás de pistas, a festa é a fantasia para que ele não me reconheça, minha arma tem 6 balas feitas através das receitas das bruxas da minha família que eram experientes em matar vampiros. Não tem como dar errado. –Disse sorrindo. Mais seu aperto em meu braço era forte de mais. – Me deixe sair.
Tentei sair mais ele me prensou contra a parede, e tirou minha mascara. Ele ficou me encarando. Minha respiração já estava completamente desregular com ele tão perto.
-Thiago deixa eu sair daqui.–Disse olhando seus olhos castanhos que tanto amava.
-Não. –Ele disse e me beijou. Minhas mãos foram para seu cabelo desgrenhado. O beijo estava ótimo até eu lembrar que eu provavelmente estaria morta no final da noite. Eu abri meus olhos e concentrada em não alarmá-lo do que eu faria. Pus minha mão atrás de seu pescoço e apertei na parte certa. Ele ficou mole em cima de mim. Graças ao meu pai minha mãe me liberou das aulas de ballet por de krav maga.
-Chega de sorvete pra você viu? Ta na hora de você fazer regime –Disse com dificuldade. O deitei no fundo da sala.E sussurrei pra ele.
-Desculpa, mais eu provavelmente não estarei viva amanhã melhor não complicar as coisas... –Peguei minha mascara que estava no chão e a coloquei. Saí sem olhar pra trás.
Caminhava lentamente para a escada. Olhei para Jess que me olhava preocupada. Ela perguntou se o plano estava de pé. Ela era a segunda da lista pronta para matar Robert. Seu pai. Ela sabia muito bem que era mestiça (sua mãe é humana e seu pai é um vampiro) mais sempre odiara o fato de seu pai a obrigar beber sangue de humanos. Sim, ela sente sede de sangue. Mais ela tentou fazer como os Cullens do Twilight e a experiência dera certo. Somente seu pai não sabia o que ela estava tomando.

Ela se aproximou de mim.
-Ta tudo bem Allie? –Perguntou evidentemente preocupada. Será que comigo mesma ou que eu não conseguisse matar seu pai?
-Ta tudo ótimo.–Suspirei – Vou agarrá-lo agora. –Disse era a nossa senha.
-Boa sorte amiga! –Disse feliz - Agora faça noite inesquecível! -Ela sorriu e me abraçou. – Essa será uma noite inesquecível para nós duas! –Ela repetiu quase a mesma frase.
Eu coloquei um sorriso forçado no rosto.
-Obrigada! Então dá licença que eu tenho que me arrumar... – Então eu me afastei dela e fui em direção das escadas. Olhei para os lados antes de entrar.Fechei a porta lentamente e desci 2 lances de escadas. Tirei um tijolo do lugar e peguei o envelope e retirei revolver.Chequei as balas haviam 8 só caberiam 6 no revolver. Tudo bem... destravei o compartimento de balas e enfiei cada uma em seu lugar apressadamente. Travei o compartimento e puxei a parte de cima da arma.E ouvi o ‘click’ a bala já estava no lugar a única coisa a fazer agora e atirar nele.
-Show time –Enfiei as balas sobressalentes no meu corpete e subias escadas rapidamente mais quando vou abrir a porta vejo a arma em minha mão esquerda.
-Merda agora o que eu faço com esse trambolho? –Murmurei.
-Quem Sabe voe não atira em mim já de uma vez? –   Não é possivel que seja ele

L.O.V.E


Não importa a língua, não importa a pessoa, a única coisa que importa e senti-lo e demostra-lo.
Por mais que seja tolo um machucado feito por alguém que ti ama dói mais do que um de seus membros do corpo machucado gravemente.

A cada frio na barriga que você sente quando você vê alguém que se ama, a cada cafuné da mãe, a cada bolada que você leva do seu pai tentando ti ensinar jogar futebol (não importa que você seja menina) é tão gratificante! A cada toque, a cada sorriso,a cada palavra, a cada gesto que nos faz sentir mais felizes e gratos pelo amor existir...

As vezes eu fico imaginando a humanidade sem amor.
Um filho sem o amor de uma mãe.
Uma mulher amarga por não ter alguém que a ame.
Um homem frio que segue seus instintos carnais.
Quantas decisões seriam tomadas sem pensar-nos outros, destruindo ou trazendo seqüelas gravíssimas para vida de cada ser humano.

Então eu só tenho que falar uma coisa:
Não importa quem seja (pai, mãe,tio,avó, amigo,amiga, ou o amor da sua vida) o importante e lutar para que esse amor esteja firme e forte, no seu coração e no dessa pessoa.
Obs: Não se esqueça de agradecer a Deus por isso.. Ele é o motivo de podermos usufruir desse sentimento maravilhoso que capaz de mover montanhas.

Beijos de tuti-fruti para todas e até próximo poste.Espero que gostem dos postes