18 de set. de 2010

Diz que é mentira

2º Capitulo... Mudança

Eu sempre imaginei como seria minha vida quando eu me apaixonasse, o que eu,
Ia fazer o que falar, mas, nem tudo o que agente imagina acontece de verdade.

  Então chegando ao meu novo prédio, o dia estava maravilhoso, mas eu nem tanto com a cara fechada(e praticamente um letreiro na minha testa afaste-se ou você morre)  short uma blusa velha e chinelos e com certeza meu cabelo não estava bom.Eu tinha acordado e deixado ele assim.
   Então em prova que não estava ligando para eu estar emburrada, meu pai me deu uma caixa pesadíssima e me mandou subir paro o apartamento 501. Então entrei no prédio batendo os pés com força no chão e quando eu estava no elevador e a porta estava fechando um cara de cabelos pretos e arrepiados (detalhe: lindo muito lindo!) põe a mão na porta para não fechar. Então ele fica parado na porta e diz:

-Oi, tudo bem?
Eu ainda meio chocada com ele ali gaguejo:

-O oi.-Estupida. Disse a vozinha na minha cabeça

-Bruno.
-Am?-Olhei pra ele confusa. Seu sorriso parecia espontaneo e ao mesmo tempo parecia que não iria sair do seu rosto tão cedo.
-Meu nome. É Bruno.-Disse como se fosse a coisa mais obivia no mundo. Eu senti minhas bochechas ficarem mais quentes.
-Ah. O meu é Annie. -Disse envergonhada.
-É um prazer conhece-la. Você esta se mudando pra cá hoje não é?!
Eu levantei a caixa e olhei para ela com um sorriso desanimado.
-É o que parece...-Disse baixo
Então ele volta falar com uma voz gentil:
-Parece que você não esta muito animada com a sua mudança.


-Eu não quero me mudar. Eu estava ótima no meu antigo apê. Só porque minha mãe esta grávida então ela e meu pai decidiram mudar para um apê maior... Am... Dá pra você dar licença da porta à caixa esta pesada.

Então ele entra no elevador e pega a caixa de meus braços e fica carregando.
-Uma gentileza para a nova inquilina.

-Muito obrigada.
Eu disse aliviada flexionando os braços para cima e para baixo.
-Tomara que essa delicadeza não seja só por hoje. -Ele me olhou confuso.-A política da boa vizinhança -Completei.

Ele riu e eu o acompanhei. A risada dele parecia um grito de macaco, o que me fez rir mais ainda.
Quando chegamos ao meu andar ele levou a caixa e colocou-a no chão do apartamento, depois ele se inclinou e deu um beijo na minha bochecha e falou:

-Agente se vê por ai.-Ele disse enquanto saia.
-ta.-Eu completei como se fosse um retardada.

Fui com ele ate a porta e depois voltei para o apartamento. E fiquei olhando o amontoado de caixas e moveis tampados de lençóis velhos e encardidos coloridos.
Bom pelo menos aqui ainda existe a politica da boa vizinhança...

Diz que é mentira

1º capitulo Tudo novo












Não tem nada melhor do que estar em casa, é enquanto durmo tranquilamente pela ultima vez no meu quarto. Eu amo minha casa principalmente meu quarto eu passei tantos bons momentos nesse quartinho como a primeira vez que eu coloquei a foto de um menino em um porta-retrato e deixei todo mundo ver.Meu pai obviamente não gostou nada da foto deu o maior escândalo até o sindico foi bater na porta daqui de casa ... Ai eu tirei, eu fiquei pé da vida. Mais agora eu rio da situação eu e meu pai berrando. Aii bons tempos.
Fui interrompida de meus desvaneios quando uma coisa enorme chega à porta e fala:

-Filinha ta na hora de acordar

Essa figura grande é minha mãe. Ela está grávida. Esse é o maior motivo de estarmos nos mudando. Eu vou ganhar uma irmã. Grande coisa. Fiz ate greve de fome, mais não durou mais de 3 horas apenas três miseras horinhas.
Soltei um suspiro alto e falei desanimada.

-Ta mãe. To levantando, mais como eu já ti falei não vou sorrir por cinco meses perto de você. E já vou falando, eu não gosto do novo apartamento.

-Ô filha não faz assim com a mamãe não. Você vai gostar do novo apartamento. Seu novo quarto e grande tem até um banheiro só pra você amorzinho. Ah, eu não posso ficar sem esse seu sorriso lindo. Ele e uma das fontes vitais, sabia?Sem ele eu não vivo. Querida você passou ótimos tempos aqui mais você, vai encontrar lá novos amigos, aqui só tem adulto e não tem ninguém da sua idade. Lá tem aos montes. Antes que pergunte eu fui lá e vi. Só dá uma chance pra mamãe provar que ela ta certa ok?


-Ta bom. Desde que você ficou grávida você está muito sentimental. Eu vou mais não prometo um sorriso hoje ta bem?

-Ok. Agora vai se vestir que temos um dia cheio de mudanças hoje.


-Ta bom gigante. Eu te amo se não fosse por você e nem pelo papai eu não faria isso.
-Eu não estou grande sua irmã que ta. -Mamãe e seu problema com estar acima do peso-Anda logo vai se vestir.


Minha mãe tem pavor de ficar gorda, ela sempre teve. Mais não posso deixar de citar que ela esta enorme e incrivelmente linda, dizem que a gravidez faz isso com as mulheres.


Depois de muito sobe e desse de escada com caixa na mão e fazendo cara de emburrada. Vou ao meu quarto pela ultima vez e vejo aquelas paredes rosa com marcas de pregos do meu guarda-roupa e da minha estante. Do nada parece que sugaram toda minha força e eu caí no chão de joelhos e comecei a chorar. Eu vivia nesse lugar desde que eu nasci eu tinha esse direito.


Depois de muitos soluços e lagrimas derramadas fui ate o banheiro lavei o rosto. Fiquei
na porta do meu quarto e disse para as paredes:
-Hey não se divirtam muito com seu novo dono OK? -Disse com a esquisita. Estar um seu quarto vazio pela ultima vez faz você falar com as paredes. Eu não estou doida.
Dei as costas para meu quarto, e sai correndo do apartamento e desci as escadas sem olhar pela ultima vez o apartamento. Saí do predio e me joguei no banco traseiro do carro.
-Annie ta bem?-Minha mãe pergunta preocupada
-Tô sim mãe fica tranquila,eu vou ficar bem..-Disse pra mim mesma... Mas uma mudança não seria nenhum problema certo?

11 de set. de 2010

Dead life


Heather era uma garota completamente comum. Tinha uma vida de uma adolescente normal.

Mas como toda adolescente normal faz besteira. Apos um acidente de carro, que teve depois de sair
com os amigos Heather virou uma fantasma. Então um dia enquanto assombrava sua velha escola
ela viu um garoto olhando em sua direção. Joseph Zefreman.
O nerd anti-social que nunca conversava com ninguem.
Será que Josheph poderia ajuda-la a ficar menos solitaria? Ou pelo menos a ajuda-la a cruzar para
o outro lado?
Isso só aconteceria se ele pelo menos falasse com ela. O que não será uma coisa fácil de conseguir.